sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Entrevistas 
Adriana Aparecida J. Flauzino
Professora da Educação Infantil na Creche Rosa Capoani Paccola - Lençóis Paulista 
Como é feita a avaliação? 
Faixa Etária: Crianças de 1 à 2 anos (Berçário II)
Tudo tem um objetivo, então tudo é avaliado por meio do objetivo. A criança é avaliada pelo desenvolvimento dela mesma, nunca sendo comparada a outra. Algumas crianças chegam na sala sem, ao menos, andarem com muita frequência. Com o passar do tempo, conforme as atividades são feitas em sala, elas passam a correr por todos os cantos. Existem atividades que despertam diferentes interesses em cada criança, ou seja, cada criança tem a sua forma de demonstrar como aprendeu o que foi passado, por isso a observação é o maior meio para de avaliar a criança. Conforme elas vão evoluindo, puxa-se mais a turma. Aborta-se um eixo, mas não existe um currículo a ser seguido. Prepara-se o material para as aulas por meio de livros, pesquisas e adaptações para a idade. 
Portanto avalia-se a criança por meio da observação e do registro, oferecendo e observando o que a criança vai desenvolvendo. 
Maior dificuldade 
Adaptação na rotina, depois que é passado por esse processo de adaptação o desenvolvimento da criança fica melhor. 
Por: Maria Fernanda Quinto 
Aparecida Amorielo
Busco avaliar meus alunos no dia-a-dia, com as atividades que realizo com eles, para observar as dificuldades dos meus alunos e assim saber como terei que trabalhar com ele. Acho mais fácil o trabalho no individual, pois nem todos os alunos são iguais, alguns precisam de maior atenção, a grande dificuldade que encontro é o grande número de alunos na sala de aula, isso dificulta uma avaliação individual.
Com relação à avaliação bimestral me foco nas coisas básicas, como forma, cores, numerais (até o cinco), é feita individualmente, e é um dos melhores momentos pra se avaliar.
Por: Lais Cristina Rodrigues 
Izabel Priscila - Centro de Convivência Infantil (CCI - Unesp Bauru)
Faixa Etária: Crianças até 1 ano
A avaliação do berçário é praticamente diária, pois o desenvolvimento dos bebês é muito rápido e como não fazemos o uso de muitos papéis como forma de registro, é através de fotos e filmagens que verificamos e avaliamos as crianças.
Os aspectos que dificultam essa avaliação é a falta de auxiliar e o que facilita é o amplo espaço que temos para explorar.
Por: Mariana Campos


Izabel Duranti- Centro de Convivência Infantil (CCI - Unesp Bauru)

Faixa Etária: de 1 a 2 anos
A avaliação deve ser contínua, pois esta faixa etária 1 a 2 anos) fazemos pouco registros em papel, são mais através de fotos e depois observamos muito o interesse da criança/grupo e como a proposta trabalha colabora/influência em seu desenvolvimento.
A falta de auxiliar para fazer mais registro é o que mais dificulta e o que mais facilita é que temos muito recurso para a elaboração e execução das propostas.
 Por: Elen Samile e Vivian Camile

 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013


Plano de Atividade 

EIXO: Arte

FAIXA ETÁRIA: 4 á 5 anos

CONTEÚDOS: Dramatização da história "Pedro e o lobo"

OBJETIVOS:

· Apresentar valores às crianças, como a honestidade; 

· Desenvolver a inibição da criança;

· Desenvolver a criatividade;

· Adquirir senso de trabalho em grupo.

DESENVOLVIMENTO: Inicialmente a professora conta a história para os alunos, assim que termina ela sugere a ideia de um teatro pra que eles contem novamente a história do jeito deles e a dramatizem, onde alguns serão os carneiros, outro o lobo, um o Pedro e o outro o fazendeiro, deve-se repetir várias vezes para que eles troquem de personagens entre si.

AVALIAÇÃO:  É feita através da observação dos alunos diante da encenação e com algumas perguntas após, para saber se os objetivos foram atingidos. 


Pedro e o lobo

Pedro era um pastorzinho de carneiros. Ele até gostava de ser pastor, mas, às vezes, ele achava que isso era um pouco monótono. Todo dia era a mesma coisa, nada de novo acontecia: ele levava os carneiros até o pasto, lá, eles comiam a grama e depois ficavam tomando sol até que começasse a escurecer, e aí Pedro levava os carneirinhos novamente para o curral, onde eles iriam dormir.

Ele ficava sentado em baixo de uma árvore, imaginando coisas, e, um dia, ele pensou como seria se aparecesse um lobo enorme querendo comer os carneirinhos.

A princípio, esta ideia lhe deu medo: o que ele faria se realmente um lobo aparecesse?

Depois, ele ficou pensando que teria oportunidade de mostrar como ele era forte e corajoso salvando vários carneirinhos. E ele se divertia só de pensar como o fazendeiro viria correndo ao saber que um perigoso lobo estava atacando.

Foi aí que ele teve a ideia: iria fingir que estava sendo atacado por um lobo só para ver o que o fazendeiro iria fazer. Então, começou a gritar bem alto:

- Um lobo! Um lobo! Socorro! Um enorme lobo está atacando os carneirinhos.

E ficou esperando. Não demorou muito, apareceu o fazendeiro todo assustado, correndo para ver o que tinha acontecido.

- Cadê o lobo? - Perguntou o fazendeiro.

- Foi por ali, não atacou nenhum carneiro desta vez - falou Pedro.

O fazendeiro percebeu que era mentira, pois era impossível que um lobo aparecesse e não a tacasse ninguém. Ele ficou muito decepcionado com Pedro e foi embora.

Quando ele virou as costas, Pedro começou a rolar no chão de tanto rir, só de se lembrar da cara assustada do fazendeiro.

Durante vários dias, Pedro ainda ria só de se lembrar da cara do fazendeiro. Quando a graça acabou, Pedro achou que poderia fazer tudo de novo, pois poderia ser que o lobo aparecesse outra vez, e assim começou a gritar:

- O lobo! Socorro! Olha o lobo!

O fazendeiro ouviu e desconfiou que fosse mentira, mas, pensou: e se for verdade, é melhor eu ir lá para ver. E saiu correndo.

Desta vez, Pedro nem disfarçou. Quando o fazendeiro chegou, ele já estava rolando no chão de rir por ter novamente enganado o fazendeiro.

O fazendeiro ficou muito bravo e pensou que Pedro mereceria até uma surra, mas, como era bondoso, resolveu perdoar.

Mas, vocês acreditam que Pedro fez isso de novo? E ele fez! Na semana seguinte, enganou mais duas vezes o pobre fazendeiro. Tudo de novo: gritou, o fazendeiro veio correndo e ele rolou, rolou no chão de tanto rir.

Porém, Pedro não sabia o que estava esperando por ele. Dois ou três dias depois da última vez que havia mentido, ele estava sentado, quase dormindo debaixo de uma árvore, quando percebeu que os carneirinhos começaram a se agitar, todos olhando para umas plantas que estavam se mexendo. De repente, eles começaram a correr e, no meio das plantas, apareceu um vulto enorme, peludo e preto. O vulto deu um salto, e Pedro pôde ver que era um lobo, o maior que ele já tinha visto até hoje!

O lobo tinha a boca meio aberta, onde se podiam ver os seus caninos pontudos; seus olhos eram arregalados e vermelhos, e ele estava até babando, acho que de vontade de comer os carneirinhos.

E Pedro começou a gritar mais alto do que nunca:

- SOOOOOOCOOOOOORROOOOOOOO!!!!!!! É um lobo! Acudam! É um lobo! Ele vai devorar os carneirinhos.

Lá, no alto na fazenda, o fazendeiro cuidava de suas plantações e, quando ouviu os gritos de Pedro, pensou: - é o pastorzinho brincando de novo, mas, desta vez, eu não vou, não quero ser feito de bobo mais uma vez!

Pedro, sem ter muita saída, resolveu enfrentar o lobo. Batendo fortemente o seu cajado no chão, gritou com voz grossa e brava: - Lobo, saia daqui! Saia! Estou ordenando! Saia ou farei de você o tapete da minha sala!

Nem Pedro acreditou, mas o lobo ficou com medo e saiu fugindo assustado. É, desta vez, Pedro teve sorte. Mas, o susto foi grande que lhe deu uma lição: não se pode brincar com coisas sérias e, também, não se deve enganar as pessoas.

Depois disso, Pedro nunca mais mentiu. O fazendeiro voltou a confiar nele; e o lobo, com medo, nunca mais apareceu. Assim, todos viveram felizes, principalmente os carneirinhos, que, em paz, tiveram muitos filhotinhos.

Educação ativa escola Inkiri-Piracanga-BA


"Margarita chegou ao Brasil em Julho 2009 para auxiliar a criação da escola Inkiri , baseada na escola Pestalozzi, hoje estruturada na ecovila Piracanga, na Bahia recebendo crianças de diversas idades e nacionalidades. É hoje comprovado que uma pessoa amada e respeitada, nas suas verdadeiras necessidades em cada uma de suas etapas de desenvolvimento, se tornará um adulto que convive em paz e respeito consigo mesmo, com seus iguais e com a natureza, se tornando co-construtor de um planeta com as mesmas características. Estes sãos os parâmetros que norteiam a Educação Ativa, uma perspectiva sobre a educação que nos permite construir uma vida em harmonia com as nossas crianças e adolescentes. Esta vertente se baseia em etapas sobre o desenvolvimento do ser humano realizadas por Jean Piaget e no conceito de “autopoiese” de Humberto Maturana, dentre outros, que ressalta que na vida/natureza jamais existem relações instrutivas. O SONHO da Comunidade Inkiri é uma Missão Espiritual: a missão de ESPIRITUALIZAR A MATÉRIA, enraizar o espírito na Terra, criando um Novo Mundo através da verdade do espírito, com uma nova forma de viver, pensar e se relacionar, baseados nos princípios espirituais de amor, respeito, evolução e diversidade. Piracanga é uma grande família que pratica os princípios da fraternidade, tais como a solidariedade, a generosidade, a colaboração, a cooperação, o respeito, o apoio mútuo e a troca. Vida Espiritual – Há uma clara intenção em se despertar a consciência, conectar com o espírito, viver a espiritualidade no dia-a-dia, com honestidade, integridade, coerência, simplicidade, empatia, harmonia, confiança, liberdade, união, paixão e amor.A comunidade possui também um compromisso espiritual,ambiental e social."

domingo, 10 de novembro de 2013

Apresentações do dia 16 de outubro

Laís Rodrigues

Grupo Pedagogia em Ação
Gostei: Apresentação bem elaborada.
Não gostei: Como houve falta de tempo, o grupo não apresentou tudo o que desejava.

Grupo Pedagogos Aventureiros
Gostei: Trabalho bem elaborado e entendimento do tema.
Não gostei: Muita leitura pelo grupo.

Grupo União
Gostei: Domínio do tema proposto e sintonia dos membros do grupo.
Não gostei: Dificuldade em ler tudo do slide.

Grupo Mira
Gostei: Elaboração correta do trabalho de maneira clara.
Não gostei: Algumas vezes, nas partes faladas, houve demora para a compreensão.

Grupo Práxicas
Gostei: Boa elaboração do tema.
Não gostei: Dificuldade em compreender a parte oral do grupo

Grupo Touch Down
Gostei: Criatividade do grupo.
Não gostei: Slides

Vivian Camile

Grupo Pedagogia em Ação
Gostei: Apresentaram muito bem e não leram.
Não gostei: O tempo foi difícil e não deu para passar o vídeo

Grupo Pedagogos Aventureiros
Gostei: O grupo falou bem, em geral. Ficou muito claro o texto e responderam bem as perguntas.
Não gostei: Alguns alunos leram muito.

Grupo União
Gostei: Os alunos não leram. Símbolo do grupo em todos os slides.
Não gostei: Slides carregados.

Grupo Mira
Gostei: Slides bem elaborados. Falaram bem.
Não gostei: Não sei.

Grupo Práxicas
Gostei: Transcrição da entrevista.
Não gostei: Não sei

Grupo Touch Down
Gostei: Mostraram criatividade
Não gostei: História muito longa


Mariana Campos

  Antes de comentar cada grupo, acredito que o tempo foi o pior inimigo e que a proposta não foi entendida pela maioria dos grupos, onde ficou um trabalho cansativo e demorado.

Grupo Pedagogia em Ação
Gostei: Trabalho organizado.
Não gostei: Falta de tempo, mas a culpa não foi do grupo, pois tinham mais coisas para falar e não conseguiram.

Grupo Pedagogos Aventureiros
Gostei: Organizados com os conteúdos.
Não gostei: Tempo muito curto e houve muita leitura.

Grupo União
Gostei: Domínio do conteúdo e boa relação entre os integrantes do grupo.
Não gostei: Não tenho nada para reclamar.

Grupo Mira
Gostei: Conteúdo claro e objetivo.
Não gostei: Não tenho nada pra reclamar.

Grupo Práxicas
Gostei: Elaboração do conteúdo.
Não gostei: Acredito que tinham mais coisas pra falar, mas N tempo prejudicou.

Grupo Touch Down
Gostei: O grupo foi super criativo e atenderam a atividade proposta.
Não gostei: Não teve uma apresentação do conteúdo, como nos outros, onde explicava detalhadamente o tema.


Maria Fernanda

Grupo Pedagogia em Ação
Gostei: Abordaram muito bem o tema.
Não gostei: Dificuldade com o tempo.

Grupo Pedagogos Aventureiros
Gostei: Boas respostas para as perguntas elaboradas pela sala e professora.
Não gostei: Leram ao invés de explicar.

Grupo União
Gostei: Colocaram o símbolo do grupo em todos os slides, assim como pedia a professora.
Não gostei: Slides carregados.

Grupo Mira
Gostei: Bom uso do tempo.
Não gostei: Ausência de integrantes.

Grupo Práxicas
Gostei: Apresentação bem organizada.
Não gostei: Ausência de integrantes.

Grupo Touch Down
Gostei: Criatividade.
Não gostei: História ótima, porem longa.