quinta-feira, 5 de dezembro de 2013


               Análise Crítica Individual - Apresentação das atividades

 
Grupo: Práxicas
O circuito, atividade elaborada pelo grupo, além de despertar um grande interesse pelas crianças, se torna importante para o desenvolvimento motor delas. Uma dica é que tomem cuidado ao passar atividades assim para as crianças, eles podem se machucar. Ex: correndo com a colher na boca.
Grupo: Pedagogos Aventureiros
A musicalização faz com que a criança se solte mais e também que aprenda com as letras das músicas, gostei da aitivade.
Grupo: União
Apesar do grupo ter que ser desdobrar para realizar a atividade apesar dos improvisos, a atividade proposta foi bem clara e bem divertida, afinal, as crianças adoram se melecar com tinta e melhor fazer isso aprendendo sobre lateralidade.
Grupo: Touch Down
Bem criativa a ideia de levar um tatame para a sala de aula, isso desperta a percepção de cores da criança. Rotina é uma coisa difícil na vida de uma criança, gostei do jeito que o grupo lidou com isso.
Grupo: Mira
Apesar da falta de instrumentos, as crianças prestaram bastante atenção na história, isso é muito positivo, mostra que a criança já consegue se ligar nas coisas que estão acontecendo ao seu redor.
Grupo: Pedagogia em ação
Utilizaram bem o tema proposto, natureza e sociedade. Mais uma vez a música foi usada e foi comprovado, que as crianças se soltam mais com a presença da mesma.
Por Maria Fernanda Quinto

Grupo: Práxicas 

O grupo elaborou uma atividade (circuito) muito bem elaborado, onde todos se interessaram bastante.
Avalio uma maneira positiva do grupo, pois aplicaram esta atividade como se já estivessem atuando com professor (a).
Como sugestão, seria interessante fazer o circuito mais vezes com a classe.

Grupo: Pedagogos Aventureiros

O grupo apresentou o tema musicalização de uma maneira bem diferenciada, trazendo uma proposta que pode ser realizada em sala de aula.
Faço uma avaliação do grupo e com a demonstração do vídeo mostrando a atividade sendo elaborada em sala de aula, percebe-se que funciona a atividade.
Sugestão, corrigir os erros dos slides antes.

Grupo: União

O tema foi trabalhado com muita didática (lateralidade) e contribuiu bastante para nossa formação. A avaliação é positiva e acho bem legal trabalhar temas importantes que interessam as crianças.
Como sugestão, teve pouco espaço e o tempo também foi curto, talvez se organizar melhor seria interessante, mesmo sabendo que o grupo não esperava esses improvisos.

Grupo: Touch Down

O grupo foi bem criativo e utilizou de maneira bem diferente o espaço da sala. O vídeo de demonstração da atividade mostrou uma boa avaliação para o grupo.
Como sugestão, se expressar de forma mais clara.

Grupo: Mira

A contação da história foi muito legal e pela atividade em sala de aula, se percebe que as crianças gostaram e se interessavam bastante. A avaliação é positiva, adorei a história e a forma como foi apresentada.
Como sugestão, explicar a história de forma mais clara.

Grupo: Pedagogia em ação

O grupo foi criativo entrevistando crianças na rua, achei uma maneira bem inovadora da parte do grupo. Como foi inovador, avalio de forma positiva.
Minha sugestão é que sempre façam atividades inovadoras assim.
Por: Lais

Grupo: Práxicas

O grupo foi muito organizado em relação a atividade e também no controle da turma durante a atividade. O  que não gostei, foi a parte da colher na boca, achei meio perigoso por ser um circuito que eles estão bem agitados.
27/11 - Estava ausente, mas acredito que a apresentação do grupo União foi muito interessante, pois o entusiasmo dos componentes do meu grupo (MMA) foi muito grande e através das fotos, pude notar como a atividade foi muito bem elaborada com uma didática muito grande. Referente aos outros grupos não tive acesso as fotos, mas creio que foram ótimos quanto ao grupo acima citado, porque o que mais admiro nessa sala é a criatividade que cada grupo tem.

 

Grupo: Touch Down

Cheguei atrasada por motivos pessoais.

Grupo: Mira

Muito bem planejado, o que mais gostei foi a postura das crianças em relação a contação de história e o modo que ela foi contada, não tenho nada para reclamar, o grupo esta de parabéns.
Por: Mariana Campos
Grupo: Práxicas

Faltou

Grupo: Pedagogos Aventureiros

Avaliação: o grupo foi ótimo, apresentou duas músicas diferentes, uma com alunos e outra com nós.
Destaque: Os alunos participaram na hora da musicalização.
Sugestão: O grupo deveria ter observado melhor, os objetivos, de resto foi perfeito.

Grupo: Pedagogia em Ação

Avaliação: O grupo foi bem, pois abordou vários temas entre natureza e sociedade.
Destaque: Pela música, apesar das crianças dizerem que não gostavam, dançaram e cantaram.
Sugestão: Colocar imagens do grupo no come;o da apresentação. Poderia ter explorado mais o tema.

Grupo União

Avaliação: O grupo foi bem, pois explorou várias faixas etária, para fazer a proposta, além dos infantis.
Destaque: Como as crianças de forma geral entenderam o conceito de direita e esquerda.
Sugestão: Dividir melhor o conteúdo nos slides para ficar muito carregado.

Grupo: Touch Down

Avaliação: Gostei da apresentação, porque trouxeram, conteúdo,vídeo, enfeitaram a sala.
Destaque: O Alan (3 anos), fazendo a atividade proposta por eles.
Sugestão: Tiveram dificuldades para responder as questões.

Grupo: Mira

Avaliação: Gostei que foram na escola e percebi que as crianças adoraram.
Destaque: As crianças de 3 anos foram as que mais participaram.
Sugestão: Elaborar os objetivos próprios, não só do RCNEI.

Por: Vivian Camile

Grupo: Pedagogia em Ação

Diante da atividade que eles propuseram, eu achei muito interessante a música, tornou um ambiente mais alegre e a união dos alunos.

Grupo: Touch Down

O trabalho foi elaborado trazendo o TATAMI, para a aula, deixam as crianças mais a vontade para a realização da atividade. Gostei da ideia de "marcar" as atividades do dia, pois assim as crianças entendem a rotina.

Grupo: União

Adorei o trabalho, até entrei na brincadeira (risos). Acredito que desse modo as crianças irão aprender se divertindo. E segundo o livro: criança que brinca mais, aprende mais.

Grupo: Mira

Achei muito interessante, trouxeram o livro sem o texto e pediram para que as crianças contassem a história, pois assim desenvolvem a sua criatividade e podem ver que um texto pode ser formado só por imagens. O fato de contar a história em vez de ler, torna mais interessante para a criança.

Por: Elen Samile
Opinião sobre a "cola"
 
  A professora relatou que houve alunos que colaram na prova. A opinião do grupo, em relação a isso, é que esses conteúdos são importantes para nossa formação e que isso vai refletir lá na frente, além de ser muito chato, porque estamos em uma Universidade e não no Ensino Médio, sabemos das consequências sobre tudo isso. Essa situação pode acontecer com nós no futuro, pois seremos professores, e como você reagiria com uma situação dessa? Então, chegamos a conclusão que depois de tudo o que foi dito pelos grupos e pela posição que a professora tomou, as atitudes referente a isso, vão ser diferentes. E quando isso acontece com adultos é lamentável, pois sabemos que uma nota não muda nada em relação ao que aprendemos. 
 

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Entrevistas 
Adriana Aparecida J. Flauzino
Professora da Educação Infantil na Creche Rosa Capoani Paccola - Lençóis Paulista 
Como é feita a avaliação? 
Faixa Etária: Crianças de 1 à 2 anos (Berçário II)
Tudo tem um objetivo, então tudo é avaliado por meio do objetivo. A criança é avaliada pelo desenvolvimento dela mesma, nunca sendo comparada a outra. Algumas crianças chegam na sala sem, ao menos, andarem com muita frequência. Com o passar do tempo, conforme as atividades são feitas em sala, elas passam a correr por todos os cantos. Existem atividades que despertam diferentes interesses em cada criança, ou seja, cada criança tem a sua forma de demonstrar como aprendeu o que foi passado, por isso a observação é o maior meio para de avaliar a criança. Conforme elas vão evoluindo, puxa-se mais a turma. Aborta-se um eixo, mas não existe um currículo a ser seguido. Prepara-se o material para as aulas por meio de livros, pesquisas e adaptações para a idade. 
Portanto avalia-se a criança por meio da observação e do registro, oferecendo e observando o que a criança vai desenvolvendo. 
Maior dificuldade 
Adaptação na rotina, depois que é passado por esse processo de adaptação o desenvolvimento da criança fica melhor. 
Por: Maria Fernanda Quinto 
Aparecida Amorielo
Busco avaliar meus alunos no dia-a-dia, com as atividades que realizo com eles, para observar as dificuldades dos meus alunos e assim saber como terei que trabalhar com ele. Acho mais fácil o trabalho no individual, pois nem todos os alunos são iguais, alguns precisam de maior atenção, a grande dificuldade que encontro é o grande número de alunos na sala de aula, isso dificulta uma avaliação individual.
Com relação à avaliação bimestral me foco nas coisas básicas, como forma, cores, numerais (até o cinco), é feita individualmente, e é um dos melhores momentos pra se avaliar.
Por: Lais Cristina Rodrigues 
Izabel Priscila - Centro de Convivência Infantil (CCI - Unesp Bauru)
Faixa Etária: Crianças até 1 ano
A avaliação do berçário é praticamente diária, pois o desenvolvimento dos bebês é muito rápido e como não fazemos o uso de muitos papéis como forma de registro, é através de fotos e filmagens que verificamos e avaliamos as crianças.
Os aspectos que dificultam essa avaliação é a falta de auxiliar e o que facilita é o amplo espaço que temos para explorar.
Por: Mariana Campos


Izabel Duranti- Centro de Convivência Infantil (CCI - Unesp Bauru)

Faixa Etária: de 1 a 2 anos
A avaliação deve ser contínua, pois esta faixa etária 1 a 2 anos) fazemos pouco registros em papel, são mais através de fotos e depois observamos muito o interesse da criança/grupo e como a proposta trabalha colabora/influência em seu desenvolvimento.
A falta de auxiliar para fazer mais registro é o que mais dificulta e o que mais facilita é que temos muito recurso para a elaboração e execução das propostas.
 Por: Elen Samile e Vivian Camile

 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013


Plano de Atividade 

EIXO: Arte

FAIXA ETÁRIA: 4 á 5 anos

CONTEÚDOS: Dramatização da história "Pedro e o lobo"

OBJETIVOS:

· Apresentar valores às crianças, como a honestidade; 

· Desenvolver a inibição da criança;

· Desenvolver a criatividade;

· Adquirir senso de trabalho em grupo.

DESENVOLVIMENTO: Inicialmente a professora conta a história para os alunos, assim que termina ela sugere a ideia de um teatro pra que eles contem novamente a história do jeito deles e a dramatizem, onde alguns serão os carneiros, outro o lobo, um o Pedro e o outro o fazendeiro, deve-se repetir várias vezes para que eles troquem de personagens entre si.

AVALIAÇÃO:  É feita através da observação dos alunos diante da encenação e com algumas perguntas após, para saber se os objetivos foram atingidos. 


Pedro e o lobo

Pedro era um pastorzinho de carneiros. Ele até gostava de ser pastor, mas, às vezes, ele achava que isso era um pouco monótono. Todo dia era a mesma coisa, nada de novo acontecia: ele levava os carneiros até o pasto, lá, eles comiam a grama e depois ficavam tomando sol até que começasse a escurecer, e aí Pedro levava os carneirinhos novamente para o curral, onde eles iriam dormir.

Ele ficava sentado em baixo de uma árvore, imaginando coisas, e, um dia, ele pensou como seria se aparecesse um lobo enorme querendo comer os carneirinhos.

A princípio, esta ideia lhe deu medo: o que ele faria se realmente um lobo aparecesse?

Depois, ele ficou pensando que teria oportunidade de mostrar como ele era forte e corajoso salvando vários carneirinhos. E ele se divertia só de pensar como o fazendeiro viria correndo ao saber que um perigoso lobo estava atacando.

Foi aí que ele teve a ideia: iria fingir que estava sendo atacado por um lobo só para ver o que o fazendeiro iria fazer. Então, começou a gritar bem alto:

- Um lobo! Um lobo! Socorro! Um enorme lobo está atacando os carneirinhos.

E ficou esperando. Não demorou muito, apareceu o fazendeiro todo assustado, correndo para ver o que tinha acontecido.

- Cadê o lobo? - Perguntou o fazendeiro.

- Foi por ali, não atacou nenhum carneiro desta vez - falou Pedro.

O fazendeiro percebeu que era mentira, pois era impossível que um lobo aparecesse e não a tacasse ninguém. Ele ficou muito decepcionado com Pedro e foi embora.

Quando ele virou as costas, Pedro começou a rolar no chão de tanto rir, só de se lembrar da cara assustada do fazendeiro.

Durante vários dias, Pedro ainda ria só de se lembrar da cara do fazendeiro. Quando a graça acabou, Pedro achou que poderia fazer tudo de novo, pois poderia ser que o lobo aparecesse outra vez, e assim começou a gritar:

- O lobo! Socorro! Olha o lobo!

O fazendeiro ouviu e desconfiou que fosse mentira, mas, pensou: e se for verdade, é melhor eu ir lá para ver. E saiu correndo.

Desta vez, Pedro nem disfarçou. Quando o fazendeiro chegou, ele já estava rolando no chão de rir por ter novamente enganado o fazendeiro.

O fazendeiro ficou muito bravo e pensou que Pedro mereceria até uma surra, mas, como era bondoso, resolveu perdoar.

Mas, vocês acreditam que Pedro fez isso de novo? E ele fez! Na semana seguinte, enganou mais duas vezes o pobre fazendeiro. Tudo de novo: gritou, o fazendeiro veio correndo e ele rolou, rolou no chão de tanto rir.

Porém, Pedro não sabia o que estava esperando por ele. Dois ou três dias depois da última vez que havia mentido, ele estava sentado, quase dormindo debaixo de uma árvore, quando percebeu que os carneirinhos começaram a se agitar, todos olhando para umas plantas que estavam se mexendo. De repente, eles começaram a correr e, no meio das plantas, apareceu um vulto enorme, peludo e preto. O vulto deu um salto, e Pedro pôde ver que era um lobo, o maior que ele já tinha visto até hoje!

O lobo tinha a boca meio aberta, onde se podiam ver os seus caninos pontudos; seus olhos eram arregalados e vermelhos, e ele estava até babando, acho que de vontade de comer os carneirinhos.

E Pedro começou a gritar mais alto do que nunca:

- SOOOOOOCOOOOOORROOOOOOOO!!!!!!! É um lobo! Acudam! É um lobo! Ele vai devorar os carneirinhos.

Lá, no alto na fazenda, o fazendeiro cuidava de suas plantações e, quando ouviu os gritos de Pedro, pensou: - é o pastorzinho brincando de novo, mas, desta vez, eu não vou, não quero ser feito de bobo mais uma vez!

Pedro, sem ter muita saída, resolveu enfrentar o lobo. Batendo fortemente o seu cajado no chão, gritou com voz grossa e brava: - Lobo, saia daqui! Saia! Estou ordenando! Saia ou farei de você o tapete da minha sala!

Nem Pedro acreditou, mas o lobo ficou com medo e saiu fugindo assustado. É, desta vez, Pedro teve sorte. Mas, o susto foi grande que lhe deu uma lição: não se pode brincar com coisas sérias e, também, não se deve enganar as pessoas.

Depois disso, Pedro nunca mais mentiu. O fazendeiro voltou a confiar nele; e o lobo, com medo, nunca mais apareceu. Assim, todos viveram felizes, principalmente os carneirinhos, que, em paz, tiveram muitos filhotinhos.

Educação ativa escola Inkiri-Piracanga-BA


"Margarita chegou ao Brasil em Julho 2009 para auxiliar a criação da escola Inkiri , baseada na escola Pestalozzi, hoje estruturada na ecovila Piracanga, na Bahia recebendo crianças de diversas idades e nacionalidades. É hoje comprovado que uma pessoa amada e respeitada, nas suas verdadeiras necessidades em cada uma de suas etapas de desenvolvimento, se tornará um adulto que convive em paz e respeito consigo mesmo, com seus iguais e com a natureza, se tornando co-construtor de um planeta com as mesmas características. Estes sãos os parâmetros que norteiam a Educação Ativa, uma perspectiva sobre a educação que nos permite construir uma vida em harmonia com as nossas crianças e adolescentes. Esta vertente se baseia em etapas sobre o desenvolvimento do ser humano realizadas por Jean Piaget e no conceito de “autopoiese” de Humberto Maturana, dentre outros, que ressalta que na vida/natureza jamais existem relações instrutivas. O SONHO da Comunidade Inkiri é uma Missão Espiritual: a missão de ESPIRITUALIZAR A MATÉRIA, enraizar o espírito na Terra, criando um Novo Mundo através da verdade do espírito, com uma nova forma de viver, pensar e se relacionar, baseados nos princípios espirituais de amor, respeito, evolução e diversidade. Piracanga é uma grande família que pratica os princípios da fraternidade, tais como a solidariedade, a generosidade, a colaboração, a cooperação, o respeito, o apoio mútuo e a troca. Vida Espiritual – Há uma clara intenção em se despertar a consciência, conectar com o espírito, viver a espiritualidade no dia-a-dia, com honestidade, integridade, coerência, simplicidade, empatia, harmonia, confiança, liberdade, união, paixão e amor.A comunidade possui também um compromisso espiritual,ambiental e social."

domingo, 10 de novembro de 2013

Apresentações do dia 16 de outubro

Laís Rodrigues

Grupo Pedagogia em Ação
Gostei: Apresentação bem elaborada.
Não gostei: Como houve falta de tempo, o grupo não apresentou tudo o que desejava.

Grupo Pedagogos Aventureiros
Gostei: Trabalho bem elaborado e entendimento do tema.
Não gostei: Muita leitura pelo grupo.

Grupo União
Gostei: Domínio do tema proposto e sintonia dos membros do grupo.
Não gostei: Dificuldade em ler tudo do slide.

Grupo Mira
Gostei: Elaboração correta do trabalho de maneira clara.
Não gostei: Algumas vezes, nas partes faladas, houve demora para a compreensão.

Grupo Práxicas
Gostei: Boa elaboração do tema.
Não gostei: Dificuldade em compreender a parte oral do grupo

Grupo Touch Down
Gostei: Criatividade do grupo.
Não gostei: Slides

Vivian Camile

Grupo Pedagogia em Ação
Gostei: Apresentaram muito bem e não leram.
Não gostei: O tempo foi difícil e não deu para passar o vídeo

Grupo Pedagogos Aventureiros
Gostei: O grupo falou bem, em geral. Ficou muito claro o texto e responderam bem as perguntas.
Não gostei: Alguns alunos leram muito.

Grupo União
Gostei: Os alunos não leram. Símbolo do grupo em todos os slides.
Não gostei: Slides carregados.

Grupo Mira
Gostei: Slides bem elaborados. Falaram bem.
Não gostei: Não sei.

Grupo Práxicas
Gostei: Transcrição da entrevista.
Não gostei: Não sei

Grupo Touch Down
Gostei: Mostraram criatividade
Não gostei: História muito longa


Mariana Campos

  Antes de comentar cada grupo, acredito que o tempo foi o pior inimigo e que a proposta não foi entendida pela maioria dos grupos, onde ficou um trabalho cansativo e demorado.

Grupo Pedagogia em Ação
Gostei: Trabalho organizado.
Não gostei: Falta de tempo, mas a culpa não foi do grupo, pois tinham mais coisas para falar e não conseguiram.

Grupo Pedagogos Aventureiros
Gostei: Organizados com os conteúdos.
Não gostei: Tempo muito curto e houve muita leitura.

Grupo União
Gostei: Domínio do conteúdo e boa relação entre os integrantes do grupo.
Não gostei: Não tenho nada para reclamar.

Grupo Mira
Gostei: Conteúdo claro e objetivo.
Não gostei: Não tenho nada pra reclamar.

Grupo Práxicas
Gostei: Elaboração do conteúdo.
Não gostei: Acredito que tinham mais coisas pra falar, mas N tempo prejudicou.

Grupo Touch Down
Gostei: O grupo foi super criativo e atenderam a atividade proposta.
Não gostei: Não teve uma apresentação do conteúdo, como nos outros, onde explicava detalhadamente o tema.


Maria Fernanda

Grupo Pedagogia em Ação
Gostei: Abordaram muito bem o tema.
Não gostei: Dificuldade com o tempo.

Grupo Pedagogos Aventureiros
Gostei: Boas respostas para as perguntas elaboradas pela sala e professora.
Não gostei: Leram ao invés de explicar.

Grupo União
Gostei: Colocaram o símbolo do grupo em todos os slides, assim como pedia a professora.
Não gostei: Slides carregados.

Grupo Mira
Gostei: Bom uso do tempo.
Não gostei: Ausência de integrantes.

Grupo Práxicas
Gostei: Apresentação bem organizada.
Não gostei: Ausência de integrantes.

Grupo Touch Down
Gostei: Criatividade.
Não gostei: História ótima, porem longa.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Palestra José Pacheco - SEMENG 19/09

                                                         Mariana Campos

- A escola da Ponte, existe uma aprendizagem significativa.

É uma escola que se concretiza o sonho de todo educador. Um relacionamento intrapessoal e autêntico, que respeita a individualidade de cada um.
Para a escola a principal qualidade do professor é ser gente, ser capaz de ver em todos da escola um ser único. Essa experiência levará a multidisciplinaridade, e o tornará capaz de auxiliar seus educandos a gerenciar sua própria aprendizagem.

                                                        Lais Rodrigues 

"Construir algo que a educação seja uma construção de desenvolvimento humano sustentável."
  Uma das frases que me chamou foi essa, pois hoje atualmente nas escolas não se tem esse tipo de pensamento.Com relação a escola da ponte,achei muito interesse o método da escola e fiquei feliz em saber que no Brasil,ao menos o colégio Âncora,e que o futuro da educação esta no Brasil,acho que é uma forma de "esperança" para nós pedagogos (as)


                                                        Elen Samile da Silva 

"Porque eu dou aula bem dada, e os meus alunos não aprendem? 
A resposta é simples, se eles aprendem seu eu dou aula bem dada,é porque eu dou aula bem dada! 
Aula é inutill e prejudicial"

A palestra que eu vi do José Pacheco foi sensacional, e uma inspiração para mim. A frase de referência que eu mostrei dele, me marco diante de sua palestra, aonde ele diz que não podemos dar aula, porque é coisa do passado, temos que buscar novos modos para que o aluno aprenda, buscar seu interesse, e não prende-lo dentro de uma sala de aula, e todo o foco no professor.






Compensação de falta de Maria Fernanda e Vivian 

Esse dia nós faltamos porque participamos da X SEMANA DA PEDAGOGIA DO IBILCE: DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE e VII ENCONTRO DE DIREITOS HUMANOS DA UNESP- esse evento aconteceu na semana de 16 a 20 de setembro em São José do Rio Preto.
 Abaixo segue o site da semana e do IBILCE.

http://www.ibilce.unesp.br/#!/departamentos/educacao/semana-de-pedagogia-2013/

http://www.ibilce.unesp.br/




domingo, 22 de setembro de 2013

Minha Infância 

Mariana Campos

    Como ser criança é maravilhoso, não temos preocupações, só nos preocupamos com a cor do lápis que vamos pintar o desenhos, que música vamos cantar na hora de pular corda.
A infância e as brincadeiras, como rio vermelho, pega congela, a famosa brincadeira do "ai", onde todos se sentavam na roda e bati na mão do outro e não podia falar o "ai", se não perdia a brincadeira e saia da roda. Mas a brincadeira que mais marcou, foi a do rio vermelho, não só na escola, mas com os primos, uma pessoa falava uma cor e na sua vestimenta tinha que aparecer essa cor, só assim, você podia atravessar o rio vermelho, se não tivesse a cor tinha que atravessar sem o outro te pegar.
Hoje em dia, temos que resgatar essas brincadeiras nas crianças, as cantigas de rodas e tirá-las do ambiente da tecnologia.


Minha Infância

 Vivian Camile


Bom sobre a minha infância, eu tenho que falar que eu tinha com quem brincar o tempo todo, minha irmã gêmea, nós nos divertiamos muito, brincavamos de pega-pega, esconde-esconde, futebol, casinha, 3 corte, boneca, etc.
Adorava muito essa época, tenho muitas saudades, porque a minha única preocupação era de brincar e ser feliz. Eu só entrei na escola no pré (1° ano), então estudava em casa antes.
Como eu morava num sítio convivia muitos com os animais, que eram e são minha paixão até hoje. Então minha infância foi uma época MA-RA-VI-LHO-SA da minha vida.

Minha Infância

Lais Rodrigues

As brincadeiras tiveram uma enorme importância em minha vida, me recordo de sempre brincar com a minha prima quando morávamos no sitio, e justamente por isso vivíamos inventando um monte de coisa pra fazer, se sujar e passar o dia, uma das maiores recordações era jogar bola, casinha e andar de bicicleta na estradas de terra.Lembro também que meu tio 12 anos velhos que eu somente,brincava bastante comigo,ate hoje sempre falamos das histórias da infância.Depois que me mudei pra cidade,tinha algumas amiguinhas da rua onde eu moro até hoje,uma sempre ia na casa da outra,ou brincávamos na rua,de elástico,pega-pega,esconde-esconde e muitas outras coisas.Todas essas experiências me fazem sempre relembrar de tudo que já passei ou vivi na infância,e sem dúvida me ajudou bastante na minha interação com a sociedade,pois quando você brinca,especialmente coletivamente,você aprende a se interagir com o outro,e até mesmo aprende valores,o que é certo ou errado por exemplo.

Minha Infância

  Elen Samile da Silva



Bom o que falar da minha infância??                    
Então acredito que foi a melhor fase da minha vida, aonde a única preocupação era voltar para casa para tomar banho. Em relação a brincadeiras, eu sempre tive um companheira para elas, minha irmã, aonde fazíamos de tudo, jogar bola, correr, pular, brincar de pega-pega, brincar de corda, assistia tv, brincava com os animais, nossa são tantas brincadeiras, que não vou não lembrar de todas, mas foi nessa fase também que me desenvolvi como ser humano, aprendendo aos pouco sobre a vida, enfim, uma fase que só me traz boas recordações!!!

   

Minha Infância  

Maria Fernanda Quinto

Lembro-me da minha infância de um jeito diferente da infância que se vê hoje, não existiam celulares, tablets, computadores e todas essas tecnologias.  Cresci brincando com o meu irmão mais novo e com todas as outras crianças da rua, a gente brincava de esconde-esconde, de pega-pega, de sirumba, faziamos "golzinhos" com o chinelo e nossa imaginação aflorava à cada partida de futebol jogada na rua. O pé de manga, na casa da minha avó, virava um ótimo lugar pra se fazer piquenique embaixo e meus primos e eu nos lambuzávamos com a fruta. 
Mas uma coisa que me marcou mais foi um teclado que eu ganhei do meu pai, eu adorava o som que saia daquele objeto, mesmo sem saber tocar nada. Eu e meu irmão fazíamos o maior barulho em casa, só mais tarde, mais crescida, é que passei a frequentar aulas e aprendi a tocar. Acho que toda criança deveria ter um instrumento musical em casa, eles unem as pessoas e fazem com que a imaginação cresça cada vez mais. 

 

 

Questão referente ao capítulo 2: O "sentimento de Infância" e a Concepção de Criança.

  • Como você define criança? 

Nós definimos criança como o individuo que se encontra na fase da infância, e também aquele que possua entre 0 (zero) a 12 (doze) anos. Mas a infância não define criança como um todo, pois em alguns casos algumas crianças não conseguem gozar dessa fase, pode ser por questão cultural ou social. 

Criança é aquela que necessita de cuidado e atenção, por ser muito influenciada pelo ambiente que está inserida, mas ela também o influencia, fatores biológicos também a compõem. Pais e professores são educadores e preparadores para o futuro adulto desses seres humanos.